Divulgação Jasmine Alimentos
Dados da última pesquisa encomendada pela Sociedade Vegetariana Brasileira e realizada pelo Ibope Inteligência revelam que os adeptos representam 3,2% da população. O hábito alimentar é seguro e substancioso ou insuficiente?
Para uns, uma dieta restritiva. Para outros, um estilo de vida motivado por inúmeras razões como consciência ambiental, consumo sustentável, proteção animal e desejo de se alimentar de forma mais saudável. Às vezes controverso e inquestionavelmente em evidência, o veganismo é um comportamento que vai além do corte das proteínas animais, mas exclui o consumo de qualquer tipo de produto de origem animal, como tecidos, cosméticos testados em animais, atrações culturais que explorem os animais e qualquer outra atividade que cause riscos ou dor às espécies. Aproximando-se de uma questão social, o veganismo defende os direitos e o bem-estar dos animais. A definição oficial da Vegan Society declara que é “uma filosofia e um modo de vida que busca excluir — na medida do possível e praticável — todas as formas de exploração e crueldade contra os animais para alimentação, vestimenta ou qualquer outro propósito; [...] Em termos dietéticos, denota a prática de dispensar todos os produtos derivados total ou parcialmente de animais”.
Por ser um hábito alimentar estritamente plant-based, o veganismo aguça a curiosidade da população e instiga alguns mitos e questionamentos. Uma coisa é certa: o veganismo está crescendo cada vez mais no Brasil. Em pesquisa feita pelo Ibope Inteligência em abril de 2018, 14% da população brasileira já se considerava vegetariana, ou seja, 30 milhões de brasileiros. Ainda, a mesma pesquisa revelou que nas regiões metropolitanas de São Paulo, Curitiba, Recife e Rio de Janeiro, esse índice é ainda maior, chegando a 16% da população. Em termos comparativos, houve um crescimento de 75% em relação ao ano de 2012, quando a mesma pesquisa foi realizada. Os veganos não ficam para trás: 3,2% dos brasileiros, ou seja, sete milhões são veganos.
Inspirados pelo Dia Mundial do Veganismo, celebrado em 1.º de novembro, que também marca o início do mês mundial do veganismo, especialistas da Jasmine Alimentos, empresa referência em alimentação saudável do país, desmistificam alguns conceitos equivocados sobre o estilo de vida.
Cuidado com os mitos populares!
- Veganos têm deficiência de cálcio? Por mais que os leite de origem animal como da vaca, de cabra e de búfala sejam fontes expressivas de cálcio, não são a única forma de se obter cálcio. Alimentos como feijão branco, brócolis, chia, aveia, semente de gergelim são ricos com o mineral.
- O veganismo é contraindicado para menores de idade? Crianças e adolescentes também podem ser veganos, mas é necessário cautela! Menores veganos devem ter acesso a uma dieta bem planejada e com boa orientação médica para crescer e se desenvolver de maneira saudável. O corte repentino de alimentos sem atenção e sem as substituições corretas pode causar deficiência nutricional.
- Veganos tendem a ter deficiência de ferro? A principal quantidade de ferro para o organismo humano vem dos vegetais. Uma alimentação vegana que contenha leguminosas, folhas verdes-escuras, sementes e oleaginosas vai atingir as metas desejáveis do mineral.
- Alimentos veganos são feitos apenas com soja? É equivocado afirmar que todos os produtos são feitos à base de soja, tendo em vista a variedade de alimentos veganos derivados de castanha-de-caju, de amêndoas, de coco e de muitos outros grãos, leguminosas e vegetais.
- Veganos não consomem proteínas? O consumo de proteínas na alimentação vegana é proveniente dos vegetais, presentes principalmente nas leguminosas, como feijão, lentilha, grão-de-bico, quinoa, amaranto, aveia, oleagisnosas e sementes de girassol e abóbora.
- Comidas veganas são sem graça e trabalhosas? A alimentação vegana não se resume à salada e a alimentos crus. A Jasmine Alimentos disponibiliza variadas receitas salgadas e doces em seu site e Instagram @jasmine_alimentos para inspirar e mostrar que alimentos veganos podem ser saborosos.
Benefícios do estilo de vida vegano
- Dieta vegana previne doenças crônicas? Diversos estudos científicos comprovam os benefícios da alimentação sem produtos de origem animal, reduzindo consideravelmente a incidência de doenças cardiovasculares, podendo contribuir para a perda de peso, redução dos índices de colesterol, além da hipertensão arterial e alguns tipos de câncer. Vale lembrar que a dieta vegana reúne alimentos repletos de fibras, vitaminas, minerais e proteínas que não têm colesterol e gordura saturada presentes nos produtos animais.
- Dieta vegana protege os rins? Uma alimentação plant-based está associada à diminuição de fatores de risco relacionados à doença renal, visto que esses alimentos têm um maior aporte de fibras e antioxidantes, combatendo possíveis inflamações e o estresse oxidativo do organismo.
- Alimentação vegana automaticamente é sinônimo de saúde? Não. Assim como quaisquer outros alimentos, produtos veganos também podem ser ultraprocessados e recheados de conservantes que estão diretamente relacionados ao aumento do peso corporal, maior propensão e/ou agravamento de câncer, disfunções em glicemia, insulina e pressão. Por isso, é importante prestar atenção ao rótulo e priorizar os alimentos in natura e os industrializados feitos com ingredientes de verdade. Existem produtos embalados sem adição de quaisquer substâncias artificiais. “Os alimentos processados são aqueles que foram submetidos a processos físicos como assamento, resfriamento e fabricados em equipamentos industriais específicos. A inclusão de ingredientes ou aditivos naturais, a fim de preservar e dar mais cor e sabor aos alimentos, é segura”, explica a gerente de P&D da Jasmine Alimentos, Melissa Carpi.
Mercado promissor
Segundo estudo da Allied Market Research, o mercado vegano deve alcançar US$ 36,3 bilhões até 2030, quase o dobro de 2020 (US$ 19,7 bilhões). Atenta às principais tendências do setor de alimentação saudável, a Jasmine Alimentos apresenta hoje em seu portfólio 128 produtos veganos, dentre wraps, cookies, pães, grãos e proteínas de soja. A empresa, inclusive, acaba de anunciar sua nova linha de wraps sem glúten com três sabores: Tradicional, Chia e Linhaça, e o inédito Espinafre - primeiro sabor do tipo para wraps no mercado brasileiro. Os pães achatados são veganos, possuem baixo teor de sódio, gluten free e apresenta em sua composição vegetais, cereais e grãos de verdade.
Sobre a Jasmine Alimentos
A Jasmine Alimentos é uma empresa referência em alimentação saudável. Com produtos categorizados em orgânicos, zero açúcar, integrais e sem glúten, a marca visa atingir o público que busca alimentos verdadeiramente saudáveis, práticos e saborosos. A operação da Jasmine começou de forma artesanal há 30 anos, no Paraná. A Jasmine está consolidada em todo Brasil e ampliando sua atuação para a América Latina. Desde setembro de 2022, a marca pertence à M. Dias Branco - líder nacional em massas e biscoitos. A empresa possui mais de 17 indústrias e 28 centros de distribuição instalados em diferentes estados brasileiros, assim como processos de exportação para mais de 40 países. Mais informações: www.jasminealimentos.com.
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